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Meu fascínio pela Dorothy Gale

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Acho que todo mundo já assistiu o filme O mágico de Oz ou já ouviu falar da sua história. Essa semana, eu estou falando de quinta passada até essa quinta, foram dias estressantes, e emocionalmente falando, surpreendentes.

Eu já quis fechar a janela pra não ouvir mas o canto do meu Passarinho preferido, mas toda a vez que eu ouço a música, eu penso: “acho que vou escutar só mais um pouquinho”, e a janela fica aberta.

Mas não é sobre pássaros que eu vim falar, apesar de ter tido uma aula incrível sobre papagaios, ontem.

Eu parei de tomar o remédio e voltei (Dra. Persa vai me matar), tive meus momentos de auto-punição e agora, eu estou com alguns medos que encheriam um outro post, então, deixa pra depois.

O recheio desse biscoito, foi a manha de  quarta, quando eu acordei, e a roda gigante parou de girar. Calma, eu explico. Se agente voltar pro filme, a ultima cena é a Dorothy batendo os sapatinhos, pedindo pra voltar pra casa, e acordando no Kansas, junto da Tia Eme e Oz não tinha passado de um sonho. Será?

Vamos viajar um pouco, será que se fosse uma história que tivesse acontecido comigo, ou com você, assim que você acordasse desse sonho, voltaria a ser a mesma pessoa? Depois de ter conhecido pessoas maravilhosas, amigos que querem se superar e mesmo se sentindo inferior intelectualmente, se achando incapaz de amar, e o outro não acreditando em si mesmo, eles dão o mínimo que tem pra ajudá-la a completar a missão de voltar pra casa, porque eles vão continuar lá. De qualquer forma, eles vão perder.

Eu não voltaria a mesma pessoa. Não sei como estaria, saudosa, talvez. Querendo desesperadamente voltar para aquela terra encanta, quem sabe? Ou então, deprimida por estar novamente só eu e Totó? Eu não estaria a mesma.

Eu não sei o que aconteceu com a Dorothy depois que os créditos subiram, o que aconteceu antes, foi que ela acordou em casa, se fosse eu, estaria completamente mudada por dentro, mas ela era só um personagem que morreu quando o filme acabou. Mas quarta feira passada, de manha, eu me senti acordando exatamente igual a ela no final do filme.

Eu sentei na minha cama, olhei no calendário, e  faltavam 15 dias pra completar 2 anos que eu moro no Rio. E nesses 2 anos é como se eu tivesse saído de Brasília com a minha vida num ponto x,vivi um monte de coisas, descobri coisas, sofri, chorei, aprendi a andar de ônibus no Rio, tentei  avançar, descobrir o que eu quero ser, o que eu quero  fazer, onde eu quero chegar, e quando eu levantei a cabeça e vi aquele monte de apostilas, eu me vi na mesma situação em que eu sai de Brasília. Cadê a droga do Y?

Se eu ainda estou no ponto x? Talvez tenha voltado pra ele, mas isso não quer dizer que eu sou a mesma pessoa que eu era há 2 anos, eu tive a minha viagem pelo Oz. Mas essa semana eu acordei, e essa nova “Dorothy” é boa de mais pra um Kansas tão cinza, que era a minha vida.

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Defendendo o meu direito de ser depravada!

Eu tenho um péssimo hábito de querer ser celebridade. Lógico que eu vou ser uma um dia, vou ter muita gente me curtindo no FB, milhares de followers no twitter, e responder muitas perguntas no formspring e lógico, muitos views no youtube. E vou ser best-seller.  Mas isso já não estava subentendido? 

E eu escrevo muito. Eu não falo muito, mas eu escrevo muito, e o FB virou meu mini-blog, melhor do que o twitter, porque lá ninguém me seguia e eu não tinha audiência. Então eu fiquei literalmente me sentindo a pop, quando o povo começou a curtir, o que eu dizia. As foto, as músicas que eu colocava, enfim. Mas eu continuo escrevendo muito, e por ingenuidade, o mini-blog virou mini-diário, e uma briga foi parar lá. 

Fui criticada em casa, Papis falou que eu estava “depravando” a minha vida. Me senti a loira da Devassa e olha que eu sou morena, e não bebo.

Uma coisa que vai ficar só entre nós aqui, eu e o mundo, eu vou ser depravada pra sempre! Se em cada livro, em cada dança, em cada post eu coloco um pouquinho da minha alma, eu falo o que me vem na veneta e sim, eu exponho a minha vida, e eu faço DR comigo mesma pelas minhas histórias e pelos meus postes pessoais, e isso é depravação? Então meu pai vai ter um enfarte quando me ver no youtube. XP

Estou me contendo no FB, mas aqui, aqui não. Não estou queimando a minha mufa e fazendo esse Lay pra ficar calada! Se não gosta, simples, fecha a página.

Uma semana pra colocar em prática uma promessa que eu fiz  pra Clárissa. Surpresas virão. Agora só falta o Head.
Beijos
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Hoje é dia de poesia…

Terapia 3x na semana me deixou meio poética, risos, então vou postar a última poesia que eu fiz, e um trechinho “super eu” do Caio F. Abreu. Esse homem me entende, pena que ele já morreu.
Eu quero dançar até meus pés ficarem doendo,
até faltar meu fôlego,
até ficar totalmente descabelada.
Só até a minha alma gritar de felicidade,
e meus pés se moverem sozinhos,
e meu corpo inteiro se mover sem eu mandar,
E quando toda essa explosão de felicidade terminar,
mais uma música vai ter acabado,
mais um sorriso eu vou ter dado,
e um pedacinho da minha alma ficou ali...
dentro dos seus olhos
que me aplaudiu
Anna Cristina.
Tenho uma parte que acredita em finais felizes, em beijo antes dos créditos, enquanto outra acha que só se ama errado. Tenho uma metade que mente, trai, engana. Outra que só conhece a verdade. Uma parte que precisa de calor, carinho, pés com pés. Outra que sobrevive sozinha, metade auto-suficiente.
Caio Fernando Abreu
Consegui, as minhas colunas! Estou muuuuuito feliz. Amanha eu vou escrever, ver meu passarinho preferido, de novo, ela está com saudade, e vou fazer algo ousado! Me aguardem!
beijinhos
Fui
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E vem as bordas, e nada das colunas….

Algumas coisinhas já mudaram. Coloquei borda, era pra estar mais bonitinho, mas eu já salvei os próximos tutoriais que eu vou testar. 

Hoje, confesso, que quase desisti. Uma terceira coluna não saiu de jeito nenhum, fiquei a tarde toda tentando e nada. Eu ainda tenho alguns dias, certo? Depois que o Mínima ficar pronto, vai ser só mudar as imagens de um blog pro outro. 

Filhas do diplomata vai mudar de nome. Reler é muito bom, e ver como você escrevia mal aos 15 anos é melhor ainda. Muita coisa vai mudar nessa web. Já sei que a Clárissa está em cólicas pra saber como vai ficar.
 
Hoje não mecho mais no templante, tenho um encontro com o meu passarinho preferido e depois, encarar a minha mãe. Fora que eu estou com muita fome. Banho e rua. Nunca a minha cama me pareceu tão maravilhosa….
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Começaram as mudanças...

Bem, vocês já viram que eu já dei uma alargada, no blog. Vou contar como vai ser o primeiro template que eu vou fazer mas pra isso, eu preciso contar o que o Saladanna.
Quando eu criei esse blog, ele não tinha um objetivo definido. Na verdade, ele era só um espaço no meio da Web vinculada a uma conta minha de e-mail.
Há algum tempo, eu resolvi levar essa coisa de ser escritora à sério. E a minha Dra. Persa num belo dia disse “Porque você não faz  um blog?” 

A questão não era fazer um blog era usar o que eu já tinha. Ai começou a saga.

Eu registrei o domínio, comecei a ler um monte de coisas sobre blogs, achei alguns templantes legais, mas que não era o que eu buscava, não correspondiam a mensagem que eu queria passar: uma salada de pensamentos que muitas vezes não me levam a lugar nenhum mas que as vezes montam personagens, e criam histórias.
O que eu não percebia era que nenhum “pano de fundo” feito pra todo mundo, ia encaixar em mim. Algumas vezes a roupa pronta “cai como uma luva”, mas esse não era o meu caso. Eu precisava fazer sob medida.
Por isso o desafio de um mês. Eu vou fazer o Templante e estudar pro Enem. Somente isso.
Já estou relendo as minhas webs e até reescrevendo algumas partes para poder escolher algum trecho marcante de cada uma pra fazer o header. como vai ser, eu tenho uma ligeira idéia. Mas isso fica pra amanhã.
Tic tac, não posso esquecer o relógio.
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Já que é pra começar, então vamos lá….

Senhoras e Senhores, cheguei. Não é nem no Saladanna, nem no Louca Vida Louca. Dois blogs feitos por mim, mas que eu não consigo deixar do jeito que eu quero. Não acho um Template que combine. Então resolvi meter as caras.
O desse aqui vai mudar constantemente. Afinal de contas, eu preciso de um blog de teste.  Todo mundo fala que primeiro agente bagunça pra depois arrumar, certo? Então, vamos ver se comigo essa teoria funciona.
Beijinhos e até pra semana.